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Vai na Fé!
por
Jeitto
October 3, 2024
Pagamento mínimo da fatura: o que é, como funciona
Descubra tudo sobre o pagamento mínimo da fatura: o que é, como funciona e as implicações para suas finanças. Aprenda a gerenciar seu crédito de forma mais eficiente e evitar dívidas.

Você já deve ter se deparado com a opção de pagamento mínimo na fatura do cartão de crédito, certo? Parece uma solução tentadora quando a grana aperta. Mas calma, vamos entender melhor. O pagamento mínimo é uma alternativa oferecida pelos bancos para quem não consegue quitar o valor total da fatura. 

Ao invés de pagar tudo de uma vez, você faz um pagamento parcial, o que pode aliviar no curto prazo. Porém, é preciso atenção. Quando você opta pelo pagamento mínimo, o restante da fatura que não foi pago é financiado e entra na famosa “bola de neve” dos juros.

E a verdade é que, quanto mais você adia o pagamento completo, mais caro ele vai ficando. Os juros podem ser altos e, no fim das contas, o que parecia uma ajuda momentânea pode se transformar em uma dor de cabeça lá na frente, e não é o que queremos, certo?

Você já deve ter se deparado com a opção de pagamento mínimo na fatura do cartão de crédito, certo? Parece uma solução tentadora quando a grana aperta. Mas calma, vamos entender melhor. O pagamento mínimo é uma alternativa oferecida pelos bancos para quem não consegue quitar o valor total da fatura. 

Ao invés de pagar tudo de uma vez, você faz um pagamento parcial, o que pode aliviar no curto prazo. Porém, é preciso atenção. Quando você opta pelo pagamento mínimo, o restante da fatura que não foi pago é financiado e entra na famosa “bola de neve” dos juros.

E a verdade é que, quanto mais você adia o pagamento completo, mais caro ele vai ficando. Os juros podem ser altos e, no fim das contas, o que parecia uma ajuda momentânea pode se transformar em uma dor de cabeça lá na frente, e não é o que queremos, certo?

O que é o pagamento mínimo da fatura?

Sabe aquele momento em que a fatura do cartão de crédito chega e o valor parece mais alto do que você esperava? Nessas horas, o banco oferece uma alternativa: o pagamento mínimo. Mas o que isso significa exatamente? O pagamento mínimo é a menor quantia que você pode pagar para não ficar inadimplente e manter o cartão ativo. 

Ele costuma ser uma pequena porcentagem do valor total da fatura, incluindo encargos e taxas. Na prática, é uma espécie de "fôlego financeiro" que o banco te dá quando o orçamento está apertado. Mas, como em tudo na vida, tem um lado que merece atenção. 

Quando você opta por pagar o mínimo, o restante da dívida é financiado e os juros começam a correr. Eles podem ser altos o suficiente para, em pouco tempo, transformar uma dívida pequena em uma dor de cabeça grande. 

Então, o ideal é usar essa opção com cautela, como uma solução temporária. Se você precisar recorrer ao pagamento mínimo, já é um sinal de que talvez seja hora de repensar o uso do cartão ou até mesmo conversar com o banco sobre formas de facilitar a quitação total da dívida, como o parcelamento da fatura.

Componentes do pagamento mínimo

Quando você opta pelo pagamento mínimo da fatura, é bom entender que ele é composto por algumas partes. Além de uma pequena fração do valor total da fatura, o pagamento mínimo inclui encargos como juros e taxas. 

Esses valores são adicionados ao que você não pagou, gerando uma nova dívida para o próximo mês. É uma maneira de manter seu cartão em dia, mas fique de olho: quanto mais você adia o pagamento total, mais os juros podem crescer.

Saldo devedor

A princípio, fazer o pagamento mínimo da fatura parece uma saída rápida e prática, mas o saldo devedor é onde mora o verdadeiro desafio. Ele representa o valor que ficou para trás, aquela parte da fatura que você não pagou. E quanto mais você adia, mais o saldo devedor cresce, porque os juros não param de rodar. 

Imagine que você pagou o mínimo da fatura. Porém, o saldo devedor continua lá, esperando, e no próximo mês ele volta com um valor maior, já que os juros vão sendo somados. 

É como tentar "fazer muito com pouco", mas nesse caso, esse "pouco" pode acabar custando caro, se você acabar perdendo a mão. O saldo devedor é o valor que você deve e ele pode se transformar em uma bola de neve se não for tratado com atenção. 

É por isso que o pagamento mínimo, embora útil em situações emergenciais, deve ser usado com cautela. 

Juros de financiamento

Como já mencionamos, quando você opta por pagar só o mínimo da sua fatura em aberto, a parte que não foi paga se transforma em uma dívida financiada. E é aí que os juros de financiamento entram em cena. 

Eles são cobrados sobre o valor que ficou para trás e, dependendo da situação, podem ser bem altos. Esses juros funcionam como o "custo" de adiar o pagamento completo da sua fatura. Você pode pensar neles como uma taxa por usar o crédito do banco por mais tempo. Mas atenção: quanto mais você adia, mais esses juros crescem. 

Quando você paga só o mínimo, a dívida se arrasta para o próximo mês, e os juros continuam sendo aplicados sobre o saldo devedor. No fim das contas, você acaba pagando bem mais do que o valor original da compra. 

É como uma corrida onde os juros sempre estão à sua frente, prontos para aumentar o saldo total.

Encargos financeiros

Quando você escolhe pagar apenas o mínimo, os encargos financeiros são aplicados sobre o saldo restante. E o que isso significa, na prática? Vamos descomplicar para você, basicamente, são taxas e juros que o banco cobra por você não ter quitado a fatura completa. 

Esses encargos financeiros podem incluir juros de financiamento, multas por atraso (se for o caso), e até outras taxas operacionais. A cada mês que passa sem o pagamento total, esses encargos continuam a se acumular. E é aí que o saldo devedor começa a crescer, transformando o que parecia uma solução rápida em uma dívida que não para de aumentar. 

É por isso que essa alternativa, por mais que seja útil em momentos de aperto, precisa ser usada com muita cautela. Com um pouco de planejamento e cuidado, você pode manter suas contas em dia sem deixar que essas taxas se acumulem.

Taxa de manutenção

Às vezes, a taxa de manutenção parece um detalhe pequeno, mas ela merece atenção. Ela é cobrada para "manter" o crédito ativo enquanto você não quita o valor total da fatura. Em outras palavras, é uma forma do banco garantir que seus custos operacionais sejam cobertos enquanto você adia o pagamento. 

Essa taxa pode variar de acordo com o banco ou a operadora do cartão, e muitas vezes aparece de forma discreta na fatura, somando-se aos juros e encargos financeiros. A cada mês que você paga o mínimo, ela pode continuar sendo cobrada, o que contribui para o aumento do seu saldo devedor. 

Então, como evitar que a taxa de manutenção se torne um problema? O segredo está em tentar manter o controle sobre o pagamento da fatura. Se possível, pague mais do que o mínimo, para evitar que essas cobranças adicionais continuem a se acumular.

Seguro e serviços adicionais

É normal que os seguros e serviços adicionais do seu cartão passem despercebidos, mas tenha em mente que eles podem influenciar bastante o valor final da sua fatura. Seguro de vida, seguro contra perda ou roubo do cartão, e até serviços de assistência, como emergências automotivas ou médicas, são exemplos de adicionais que podem vir inclusos no seu contrato de cartão de crédito. 

Embora alguns desses serviços sejam úteis, é importante avaliar se você realmente precisa deles. Afinal, eles geram custos extras, que, somados aos encargos e juros do pagamento mínimo, podem aumentar ainda mais o saldo devedor. 

O grande ponto aqui é que, quando você paga o mínimo da fatura, esses seguros e serviços adicionais continuam sendo cobrados integralmente. Eles se juntam ao saldo devedor, e os juros são aplicados sobre o valor total.

Como funciona o pagamento mínimo da fatura?

Quando você recebe a fatura do cartão de crédito e o valor total está fora do seu alcance, o pagamento mínimo é uma opção. Basicamente, você paga uma parte do valor total, geralmente uma porcentagem, e o restante fica para o próximo mês. 

Isso pode aliviar o bolso agora, mas fique atento: o saldo devedor acumulado vai gerar juros, aumentando o valor total da dívida. Portanto, ao usar, tenha cuidado, certo? É uma solução temporária que precisa ser usada com cuidado para evitar surpresas financeiras no futuro.

Cálculo do pagamento mínimo

Iremos descomplicar essa situação para você, tenha em mente que o pagamento mínimo é calculado com base em uma porcentagem do total da dívida. Normalmente, essa porcentagem fica entre 5% e 15% do valor total da fatura. 

Além disso, podem ser adicionados encargos e juros que você ainda deve, como parte dos juros acumulados do mês anterior e taxas de manutenção. Por exemplo, se a sua fatura total é de R$ 1.000, e o banco exige um pagamento mínimo de 10%, você pagará R$ 100. Mas, atenção! Esse valor pode incluir apenas uma pequena parte do saldo devedor, e o restante continua acumulando juros. 

Então, se você não pagar o valor total, o saldo que ficou será financiado e você pagará juros sobre ele no próximo mês.

Impacto no saldo devedor

O pagamento mínimo é uma solução prática para aliviar o impacto imediato no seu orçamento, mas ele pode fazer o saldo devedor crescer com o tempo. Aqui está o porquê: quando você paga só o mínimo, geralmente está quitando uma pequena porcentagem da dívida total, mais alguns encargos e juros. 

O restante da fatura não paga continua a ser financiado e, a cada mês, os juros são aplicados sobre esse saldo. Sem contar que quanto mais você paga só o mínimo, mais tempo leva para quitar a dívida total. Isso pode fazer com que você pague muito mais em juros ao longo do tempo. 

Por isso, embora o pagamento mínimo possa ser uma saída rápida em momentos de aperto, é importante usar essa opção com moderação. 

Taxas e juros associados

As taxas e juros associados ao pagamento mínimo da fatura são questões que você deve considerar antes de optar por essa opção, mesmo quando se está passando por um aperto financeiro e essa é a única saída. 

Lembre-se que o restante da dívida fica para o próximo mês e é aí que entram as taxas e juros. Esses encargos são como uma "penalidade" por adiar o pagamento completo. Os juros são aplicados sobre o saldo devedor restante e, dependendo do seu cartão, essas taxas podem ser bastante altas. 

Então, se você tem uma fatura de R$ 1.000 e decide pagar só R$ 100, o saldo de R$ 900 vai continuar a gerar juros. A cada mês, você pagará juros sobre esse saldo que não foi quitado, e isso pode aumentar rapidamente o valor total da sua dívida. Além dos juros, alguns cartões também cobram taxas de manutenção ou de atraso, que se somam ao saldo devedor.

Consequências de optar pelo pagamento mínimo

Fazer o pagamento mínimo da sua fatura pode parecer uma solução prática quando a fatura está alta, mas tem suas consequências, como tudo na vida. 

Ao pagar só uma parte, o saldo restante continua acumulando juros e encargos, o que pode aumentar sua dívida com o tempo. Além disso, você pode levar mais tempo para quitar a fatura totalmente, resultando em um custo maior no longo prazo. 

Aumento da dívida total

A cada mês que você paga, por exemplo, alguma conta com cartão de crédito apenas com o valor mínimo da sua fatura, o saldo devedor continua crescendo, e os juros são aplicados sobre o valor não pago, tornando a dívida maior. 

Sem contar que a acumulação dos juros não se limita ao valor que ficou, ela se aplica a cada novo mês em que a fatura não é quitada totalmente. Ou seja, você pode acabar pagando muito mais do que o valor inicial da compra, simplesmente porque optou por pagar o mínimo. 

Outro ponto a considerar é que, ao optar pelo pagamento mínimo, você está basicamente estendendo o prazo para quitar a dívida. Além de acumular juros, você pode levar meses, ou até anos, para saldar completamente o valor. E durante esse tempo, o custo total da dívida pode se tornar bem mais alto do que se você tivesse pago o valor integral desde o início.

Prolongamento do período de dívida

O prolongamento do período de dívida relacionado ao pagamento mínimo da fatura além de aumentar o valor final que você vai pagar também pode impactar outras áreas das suas finanças. Enquanto a dívida permanece, você pode ficar com menos espaço no seu orçamento para economizar ou investir. 

Tenha em mente também que um saldo devedor prolongado pode afetar sua pontuação de crédito e limitar suas opções financeiras futuras. Isso não é o que você deseja, certo? Portanto, embora pagar o mínimo possa parecer uma solução prática a curto prazo, é importante considerar como isso pode estender o tempo necessário para quitar sua dívida e aumentar o custo total. 

Impacto no score de crédito

Você sabia que o pagamento mínimo da sua fatura tem efeito significativo na sua pontuação de crédito? Quando você paga apenas o mínimo, está demonstrando que pode lidar com a dívida de forma controlada, mas também está carregando um saldo devedor que continua acumulando juros e encargos.

Isso pode afetar seu score de crédito de várias maneiras. Isso ocorre porque o pagamento mínimo indica que você está usando uma parte do seu crédito disponível, mas não está quitando a dívida integralmente. 

Os credores e instituições financeiras veem o saldo devedor persistente como um sinal de risco, pois isso sugere que você pode ter dificuldades financeiras para pagar a dívida total, o que pode levar a uma diminuição do seu score de crédito.

Custos adicionais a longo prazo

Quando o seu orçamento está apertado, pagar apenas o mínimo da sua fatura pode ser de fato uma solução mais prática, mas é importante que você esteja ciente de que essa escolha pode aumentar significativamente o custo total da dívida. 

Vamos te falar o motivo disso: o pagamento mínimo geralmente cobre apenas uma pequena porcentagem do valor total da fatura, e o saldo restante continua acumulando juros e encargos. 

Esses juros são aplicados sobre o saldo não pago e, com o tempo, podem aumentar muito o valor final que você terá que desembolsar.

Dicas para evitar o pagamento mínimo

Para evitar os custos e complicações que andam de mãos dadas com a escolha de fazer o pagamento mínimo da fatura, é importante explorar alternativas que ajudem a manter sua dívida sob controle. 

Essas alternativas reduzem o saldo devedor mais rapidamente e também evitam a acumulação de juros e taxas extras. Manter um bom gerenciamento financeiro pode fazer toda a diferença, por isso, não hesite em fazer.  

Planejamento financeiro

Estamos aqui para ajudar você, que está acostumado a fazer muito com pouco a ter um alívio quando o assunto é finanças. Para isso, um bom planejamento é a chave para manter suas finanças em ordem e evitar os custos adicionais que vêm com o pagamento mínimo. 

Não hesite em ter um orçamento mensal claro e detalhado, assim você saberá exatamente quanto você ganha e quanto gasta em cada categoria, como alimentação, transporte, pagamento de contas entre outros. 

Outra estratégia importante é acompanhar suas despesas regularmente. Utilize aplicativos de controle financeiro ou planilhas para monitorar seu progresso. Isso te ajudará a manter o foco e a ajustar seu orçamento conforme necessário, garantindo que você esteja sempre um passo à frente.

Uso consciente do cartão de crédito

Usar o cartão de crédito com responsabilidade pode fazer uma grande diferença nas suas finanças e evitar a armadilha de pagar apenas o mínimo. É importante que você saiba exatamente quanto você pode gastar no cartão sem comprometer seu orçamento. 

Isso significa ter uma noção clara da sua renda e das suas despesas mensais. Antes de fazer uma compra, pergunte-se se é realmente necessária e se você tem como pagar a fatura integralmente no próximo mês. 

Assim, você evita surpresas e o risco de precisar pagar o mínimo. Por fim, lembre-se de que o cartão de crédito deve ser uma ferramenta útil, não uma fonte de dívidas. Use-o com consciência, faça um planejamento financeiro e monitore seus gastos. Dessa forma, você terá como pagar a fatura de forma integral e não precisará arcar com os juros, não é ótimo? 

Negociação com a instituição financeira

Se você está enfrentando dificuldades para pagar o valor total da sua fatura, conversar com seu banco ou instituição financeira pode ser uma solução eficaz para evitar os custos adicionais do pagamento mínimo. 

Não tenha vergonha de entrar em contato com a instituição financeira assim que perceber que terá dificuldades em pagar a fatura integralmente. 

Muitas vezes, bancos e financeiras têm programas de assistência e podem oferecer soluções adaptadas à sua situação. Explicar a sua situação financeira com clareza pode resultar em melhores condições para pagar sua dívida. 

Considere também solicitar uma renegociação da dívida. Você pode pedir para dividir o saldo em parcelas menores, com condições que se encaixem melhor no seu orçamento.

Conclusão

Ao planejar suas finanças, é sempre melhor buscar alternativas que ajudem a manter suas dívidas sob controle e evitar o pagamento mínimo. 

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